AVELAR
Pelo sonho é que vamos! Chegamos? Não chegamos? Partimos. Vamos. Somos. http://mapas.sapo.pt/?M=39.92398,-8.35684,16,Z
Eleições
Quinta-feira, 26.02.09
Este é um ano de eleições – serão eleitos os Presidentes de Junta e os Presidentes de Câmara, os deputados para a Assembleia da República e ainda os deputados para o Parlamento Europeu.
Por este motivo, a nível nacional, já todos os partidos políticos se esforçam em reuniões e encontros, para escolherem e encontrarem os melhores que nos irão representar nos diversos órgãos. Alguns até já foram anunciados…
Também na nossa freguesia, estas preocupações já ocupam um grande número de fregueses…
Passem aqui e vejam as novidades: http://votaemim.blogs.sapo.pt
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A Mimi
Terça-feira, 24.02.09
A Mimi vestiu-se a si e aos seus meninos com saias e chapéus coloridos e foram desfilar no Carnaval.
Ora vejam como ficaram engraçados:
"Ai filha! Diz-me, como é isto?!..."
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Recenseamento Eleitoral
Domingo, 22.02.09
Foi recentemente criada uma nova plataforma electrónica na internet denominada de SIGRE - Sistema de Gestão e Informação do Recenseamento Eleitoral. Este sistema irá possibilitar a inscrição automatizada de novos cidadãos com direito a voto, evitando a sua deslocação à Junta de Freguesia, conforme acontecia anteriormente, pela ligação das bases de dados do Cartão de Cidadão, a inscrição é efectuada de forma automática, para o local de residencia, do seu portador.
Verificava-se que uma grande parte de eleitores possuia o seu recenseamento, em freguesia distinta da que tinha a sua morada de residência.
Com esta nova aplicação essas incongruências serão automaticamente corrigidas, isto é, ao efectuarem o seu pedido de renovação do Cartão de Cidadão e ao alterarem a morada de residência no mesmo, a inscrição eleitoral será processada de forma automatizada para a freguesia onde reside.
Os cidadãos estrangeiros aos quais sejam reconhecidos direito de voto, continuarão a promover o seu recenseamento nas juntas de freguesia.
Havia falta de operacionalidade entre as bases de dados existentes nas Juntas de Freguesia e a Base de Dados do Recenseamento Eleitoral – BDRE. Para se efectuar um aditamento, eliminação ou transferência de eleitor, era necessário enviar os verbetes de inscrição para o STAPE - Secretariado Técnico dos Assuntos para o Processo Eleitoral e este introduzia as informações na BDRE - Base de Dados do Recenseamento Eleitoral. O Secretariado reenviava à Junta de Freguesia, estas informações e outras alterações, como transferência de eleitores ou falecimentos, que obtinha das bases de dados das conservatórias do registo civil e de outras freguesias, para serem inseridas na base de dados de eleitores existentes na freguesia. Assim se conseguia ter actualizados os dados dos cadernos eleitorais.
Era um processo complexo e moroso, que com este novo sistema deixam de existir bases de dados de recenseamento eleitoral espalhados pelo país para existir apenas uma plataforma, acessível às juntas de freguesia, câmaras e cidadãos através da utilização de uma palavra passe, com três níveis – um de acesso exclusivo das comissões recenseadoras, perfil de administrador, outro para as câmaras, perfil de gestor e outro para os eleitores, perfil de consulta.
Com o SIGRE, a actualização dos dados abarcará as interacções com as bases de dados da Imigração Civil, do Cartão do Cidadão, da informação de estrangeiros e da informação de militares.
O novo serviço - Sistema de Informação e Gestão do Recenseamento Eleitoral (SIGRE) – está disponível em https://sigre.mai.gov.pt
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A história do banho (4)
Quarta-feira, 18.02.09
Os árabes não só compreendiam e apreciavam os prazeres dos perfumes, mas também possuíam conhecimentos avançados de higiene e medicina. Muito elogiados pelas descobertas, eles ofereceram à humanidade o primeiro alambique, e a partir desta invenção foi possível destilar as matérias-primas e preparar a primeira água de rosas do mundo, isolando o perfume de pétalas em forma de óleo.
Associar os famosos banhos turcos a rituais amorosos é uma das primeiras reacções dos ocidentais ao imaginar as sofisticadas casas dos muçulmanos. O “hamman”, a cerimónia islâmica do banho, estimulava a imaginação dos europeus, ao descrever dezenas de belas mulheres se banhando e se embelezando num ambiente ricamente ornamentado.
Mas o” hamman” supera essa carga erótica. É um preceito da fé islâmica lavar e perfumar o corpo para a oração. E os banhos em conjunto, demorados, são a melhor maneira de se purificar para a prece. O “hamman” serve, então, como meditação entre os pecados do corpo e a limpeza do espírito.
Na Europa, somente no século XVII houve a introdução das casas de saunas e banhos turcos.
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A história do banho (3)
Domingo, 15.02.09
No século II a.C., os Romanos construíram sumptuosas termas públicas onde qualquer cidadão podia desfrutar dos prazeres proporcionados pelo banho. O banho ligava-se à ideia de repouso e de convívio, pois era uma prática social e um ritual simbólico.
Os romanos herdaram muito da cultura grega, incluindo a adoração pelo banho. Porém, entre eles, esse hábito adquiriu proporções inéditas. As visitas diárias às termas tinham fundo religioso, visto que o banho público era um acto de adoração à deusa Minerva.
E o costume não era restrito somente às classes mais abastadas: boémios, prostitutas, imperadores, filósofos, políticos, velhos e crianças, todos se banhavam no mesmo espaço, sem constrangimento.
Os gregos e os romanos mantiveram o hábito de se reunir em "banhos públicos", que se tornaram verdadeiros locais de discussões e decisões políticas e sociais. As termas eram um ponto de encontro e de troca de informações, que se tornaram símbolos de luxo e, muitas vezes, de decadências dos costumes.
Os romanos e os gregos - precursores de sistemas hidráulicos que canalizavam águas pluviais e fluviais, conduzindo-as para as residências e termas (como se pode ver ainda nas ruínas de Conimbriga) - fizeram do banho um ritual de luxo e influenciaram o mundo com suas criações de óleos, unguentos e maneiras de se banhar.
Os romanos herdaram muito da cultura grega, incluindo a adoração pelo banho. Porém, entre eles, esse hábito adquiriu proporções inéditas. As visitas diárias às termas tinham fundo religioso, visto que o banho público era um acto de adoração à deusa Minerva.
E o costume não era restrito somente às classes mais abastadas: boémios, prostitutas, imperadores, filósofos, políticos, velhos e crianças, todos se banhavam no mesmo espaço, sem constrangimento.
Os gregos e os romanos mantiveram o hábito de se reunir em "banhos públicos", que se tornaram verdadeiros locais de discussões e decisões políticas e sociais. As termas eram um ponto de encontro e de troca de informações, que se tornaram símbolos de luxo e, muitas vezes, de decadências dos costumes.
Os romanos e os gregos - precursores de sistemas hidráulicos que canalizavam águas pluviais e fluviais, conduzindo-as para as residências e termas (como se pode ver ainda nas ruínas de Conimbriga) - fizeram do banho um ritual de luxo e influenciaram o mundo com suas criações de óleos, unguentos e maneiras de se banhar.
(continua)
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Finou-se!
Terça-feira, 03.02.09
O Fernando Capelo Gaivota não aguentou a crise e resolveu ir embora de vez: finou-se.
Foi embalado num saco preto e foi posto num grande caixote verde/esperança.
Veio a grande limousine e levou-o.
Era uma vez uma gaivota...